E toda vez que subo a rua, voltando pra casa, eu olho pra essa frase na parede, perto do terminal.
Às vezes, como se fosse um anúncio, penso: "e onde eu retiro?"
Ás vezes, como um pedido, penso: "e onde eu deixo?".
Quando me vem como uma oferta, penso: "aceito!".
Nas vezes que me vem como pergunta, eu apenas nego:
"não, obrigada! Não experimento faz tempo...".
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